SJPERJ organiza Live em homenagem às mulheres.

Por: Mendy Ribeiro 

No último sábado (6), o SJPERJ (Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RJ), em parceria com a FENAJ ( Federação Nacional dos Jornalistas), organizou a live LUTE COMO UMA JORNALISTA em homenagem ao dia internacional da mulher, mediado pela Vice-presidente do SJPERJ,  Dulcy Tupy, e com a apresentação do presidente do SJPERJ, Mário Souza.

O evento contou com a presença das diretoras e delegadas sindicais, Bianca Marques e Fernanda Viceu; da diretora do SJPERJ, Cláudia Barcellos; e da delegada sindical Jane Portella. As principais pautas foram em torno das consequências de trabalhar durante a pandemia; o assédio moral e sexual dentro da profissão; e o protagonismo feminino no jornalismo.

Durante a live acontece muita troca de conhecimento e experiência, cada mulher conta suas histórias baseadas nas pautas abordadas, compartilha o que aprendeu de cada situação enfrentada e aconselha as mulheres a sempre se posicionarem diante das situações, se unirem e lutarem com amor pela profissão. Além disso, surgiram diversas ideias para auxiliar a vida das atuais e futuras jornalistas e LGBT+, como a criação de canais de denuncias contra qualquer tipo de assédio, desigualdade no ambiente de trabalho e qualquer outro problema relacionado a calunia e blasfêmia.

Ao fim, foram respondidas perguntas de alunas da Universidade Salgado de Oliveira, dentre as respostas, falou-se sobre a importância de um diploma de jornalismo nos dias de hoje, onde influenciadores digitais se consideram jornalistas. Fernanda Viseu enfatiza a importância da Comissão de Ética verificar se essas pessoas tem ou não capacidade de atuar disseminando informação. Bianca Marques completa a resposta dizendo que não basta apenas ter prática mas o conhecimento das técnicas são primordiais, e registro é apenas para jornalistas, desse modo, precisamos todos nos unir para acabar com essa banalização de influenciadores digitais terem prestígios a cima dos jornalistas formados.